Mas uma coisa que faz a diferença no Buzz é a forma como ele organiza as mensagens. Analisando fatores como relevância, número de comentários, número de “Gostei”, frequencia de contato com a pessoa que postou e outros, ele reorganiza (e até esconde algumas) mensagens de modo que você não se perca – como acontece no Twitter, principalmente com quem segue muita gente. Outro recurso que promete fazer a diferença é a geomarcação das mensagens. Imagine estar com seu celular, entrar no Buzz e descobrir que ali perto está bombando a inaugração de um restaurante, o lançamento de um livro ou uma balada que você não conhecia. Aí você simplesmente manda um comentário para um dos buzzeiros da região e pergunta como chegar lá. Ou nem isso, já que ele é totalmente integrado com o Google Maps.
O fato de ter surgido dentro do Gmail e de usar os Google Profiles trouxe imediatamente uma grande base de usuários ao serviço. Gente que nunca se interessou pelo Twitter, está lá. Sem falar que já chegou totalmente em português. Mas ainda falta muito para que o Buzz tenha um potencial competitivo comparável ao de um Twitter ou Facebook. Falta um site próprio, separado do Gmail e mais leve; as URLs dos perfis ainda são muito longas (por que não usar o encurtador “goo.gl”? Algo como http://goo.gl/nomedousuario) e falta também a integração com outras redes sociais como o Orkut e o Facebook.
Não sabemos se o Buzz vai pegar, mais enquanto isso...
Via: Icebreaker
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